Tradição
A Cultura Avieira
A Rota dos Avieiros conta uma história começada no início do século XX, que fez sair os pescadores da Praia de Vieira de Leiria, em busca do sustento.
Encontraram no Rio Tejo essa fonte de alimento durante o Inverno que o mar não lhes proporcionava. De início permaneciam nos seus barcos e, mais tarde, fixaram-se nesta região com as suas famílias e assim surgiram as primeiras barracas de madeira em cima de estacas – Casas Palafitas, cobrindo-as com palha de caniço. Estacas que já usavam nas dunas junto ao mar e que agora impediam que as cheias do Tejo atingissem as suas casas.
Encontraram no Rio Tejo essa fonte de alimento durante o Inverno que o mar não lhes proporcionava. De início permaneciam nos seus barcos e, mais tarde, fixaram-se nesta região com as suas famílias e assim surgiram as primeiras barracas de madeira em cima de estacas – Casas Palafitas, cobrindo-as com palha de caniço. Estacas que já usavam nas dunas junto ao mar e que agora impediam que as cheias do Tejo atingissem as suas casas.
Um lugar tão especial que levou o escritor português Alves Redol a fixar-se durante alguns meses na Aldeia da Palhota, tendo aí recolhido elementos para o seu romance “Os Avieiros”.
Mas também é uma Rota dos Avieiros que nos leva, a partir de Valada do Ribatejo, ao encontro de momentos inspiradores, da Aldeia do Escaroupim, da beleza de um Ribatejo desconhecido, de lendas e tradições, de uma vegetação única, dos cavalos lusitanos que correm livremente pela Ilha dos Cavalos, das garças brancas, dos corvos marinhos, das galinholas, dos guarda-rios e das águias Pesqueiras.
A Pesca no Rio Tejo
Fataça, barbo, enguia e algum camarão, são as espécies que atualmente é possivel pescar junto à aldeia Avieira do Escaroupim durante todo o ano.
A pesca no rio já não têm a mesma dimensão e adesão que tinha em tempos antigos mas continua a ser feita por amor à tradição e aos antepassados avieiros.
A pesca no rio já não têm a mesma dimensão e adesão que tinha em tempos antigos mas continua a ser feita por amor à tradição e aos antepassados avieiros.
TOUROS E CAMPINOS
Os cavalos e os touros transformaram a paisagem e a cultura do Ribatejo e criaram a personagem singular do campino, guardião da lezíria e dos animais que a percorrem.
Hoje, os campinos já não dormem junto ao gado, como noutros tempos, mas o duelo entre o touro e o homem, que começa muito antes da arena, faz do campino a sentinela indissociável da paisagem ribatejana.
Hoje, os campinos já não dormem junto ao gado, como noutros tempos, mas o duelo entre o touro e o homem, que começa muito antes da arena, faz do campino a sentinela indissociável da paisagem ribatejana.
O CAVALO LUSITANO
Há mais de 5 milénios que o Lusitano é montado, tornando o cavalo de selo mais antigo do Mundo.
Ao longo dos séculos o cavalo Lusitano era um cavalo não só de guerra mas também de caça. Versátil, tanto na altura como neste momento as suas qualidades enquanto cavalo são bastante úteis para qualquer pessoa que participe em competições.
Hoje em dia continua a ser uma raça bastante famosa pelo mundo fora, representada por variadíssimos profissionais que procuram manter a lenda do cavalo Lusitano viva.
Anualmente no mês de Novembro, acontece a Feira Nacional do Cavalo e a Feira Internacional do Cavalo Lusitano, integrada na Feira de S. Martinho na Golegã. Esta vila é considerada a Capital do Cavalo.
Ao longo dos séculos o cavalo Lusitano era um cavalo não só de guerra mas também de caça. Versátil, tanto na altura como neste momento as suas qualidades enquanto cavalo são bastante úteis para qualquer pessoa que participe em competições.
Hoje em dia continua a ser uma raça bastante famosa pelo mundo fora, representada por variadíssimos profissionais que procuram manter a lenda do cavalo Lusitano viva.
Anualmente no mês de Novembro, acontece a Feira Nacional do Cavalo e a Feira Internacional do Cavalo Lusitano, integrada na Feira de S. Martinho na Golegã. Esta vila é considerada a Capital do Cavalo.